domingo, 25 de setembro de 2016

ABSURDO: A história do homem que foi empalhado e exibido como um animal


Cartão Postal vendido no Museu Darder, na Espanha


No início do século 19, era "moda" entre os europeus recolher animais de vários lugares do mundo, levá-los para casa e colocá-los em exposição. Um comerciante francês, porém, foi além e trouxe para casa o corpo de um guerreiro africano. O escritor holandês Frank Westerman descobriu o homem em um museu espanhol há 30 anos e decidiu investigar a história por trás dele. Leia, a seguir, o seu relato:
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"Uma cerca de arame decorativa nas cores nacionais - azul, branco e preto - marca a sepultura de um dos mais famosos - e menos invejados - filhos de Botswana: "El Negro". Seu local de descanso em um parque público na cidade de Gaborone, sob um tronco de árvore e algumas pedras, faz lembrar o túmulo de um soldado desconhecido.
Uma placa de metal diz: 'El Negro. Morreu em 1830. Filho da África. Trazido para a Europa morto. Levado de volta a solo africano. Outubro de 2000.'
Sua fama vem de suas viagens póstumas - que duraram até 170 anos - como as para exibições em museus na França e na Espanha. Gerações de europeus ficaram boquiabertos com o corpo seminu, que havia sido empalhado por um taxidermista. Ali ele ficou, sem nome, exibido como um troféu.

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